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É possível ser MEI na Pejotização?

É possível ser MEI na Pejotização?

Quando falamos sobre pejotização, muitas pessoas ficam em dúvidas do tipo de empresa que precisam abrir para seguir trabalhando de maneira regular.

Com tantas opções no mercado, é possível trabalhar de diferentes maneiras, sempre de acordo com as metas e objetivos do seu negócio.

Por isso, no conteúdo de hoje vamos abordar o tema sobre ser MEI na pejotização e se essa é uma boa alternativa para quem deseja trabalhar de maneira regular.

Por que abrir uma empresa no formato MEI?

O microempreendedor individual (MEI) é um regime que o governo desenvolveu para respaldar profissões que poderiam trabalhar na informalidade.

Desta maneira, esses profissionais além de começarem a ser melhor valorizados no mercado, também poderiam ter direitos e benefícios respaldados pela lei, assim como um empreendedor com um estabelecimento consolidado. 

Basicamente, todas as profissões que podem ser desenvolvidas de maneira individual e que não exijam maiores complexidades podem ser MEI.

Entre as mais conhecidas, podemos mencionar:

  • Costureiras;
  • Cozinheiras;
  • Marceneiros;
  • Manicures;
  • Cabeleireiros;
  • Entre outros.

MEI e Pejotização – Como funciona?

Caso você escolha trabalhar no modelo de pejotização, dependendo da sua área de atuação, começar o seu negócio como MEI pode ser uma das melhores maneiras de iniciar sua jornada no universo do empreendedorismo.

Assim como falamos anteriormente, esse é um dos melhores processos para trabalhar de maneira profissional no mercado atual, elevando ainda mais o valor das suas atividades.

Porém, não são todas as pessoas que conseguirão trabalhar com este formato de empresa. Como vimos acima, as profissões consideradas informais conseguem tirar o registo de MEI sem maiores dificuldades.

Entretanto, se você atua em uma profissão regulamentada ou então precisa da sua capacidade intelectual para desempenhar as funções, provavelmente terá dificuldades para conseguir tirar esse tipo de registro.

Entre algumas das profissão que não conseguem trabalhar no formato de MEI, podemos mencionar:

  • Corretores de seguros;
  • Advogados;
  • Jornalistas;
  • Publicitários;
  • Profissionais da área de marketing;
  • Engenheiros;
  • Psicólogos;
  • Entre outros.

Benefícios de se transformar em MEI

Ao se portar como um microempreendedor individual, você passa a ser reconhecido no mercado por um profissional mais sério e que consegue atender às necessidades do seu consumidor de maneira específica.

Outro ponto fundamental a favor da profissionalização dos seus serviços através do MEI, pode ser relacionado à emissão de notas fiscais, fazendo com que as empresas passem a valorizar ainda mais o seu trabalho.

Contribuição do MEI

Entretanto, ao se transformar em MEI, você precisará arcar com uma guia de imposto em média de até R$ 55,00.

Nesta taxa, estão inclusos todos os impostos do seu negócio, inclusive alguns benefícios exclusivos desta categoria, como:

  • Auxílio doença;
  • Contribuição para o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS);
  • Auxílio maternidade;
  • Guias e tarifas referentes a empresa.

Como fazer o cadastro para ser MEI?

Para fazer o seu cadastro como MEI, o processo costuma ser bastante simples e sem grandes complicações.

Neste caso, bastará que você acesse o Portal do Empreendedor e faça o seu cadastro preenchendo os dados pessoais e para isso é importante portar em mãos a cópia de documentos que possam solicitar no meio do processo, como:

  • Número de RG e CPF;
  • Comprovante de Endereço;
  • Título de eleitor.

Qual o teto de ganhos sendo MEI?

Por se tratar de um cadastro pessoa jurídica como microempreendedor individual, é necessário que você se atente para alguns fatores importantes, como o teto de ganhos desta categoria.

Basicamente, você poderá faturar com o seu CNPJ a quantia de R$ 6.750 mensais, ou o valor máximo de R$ 81.000 anuais.

Caso esse valor seja ultrapassado seja de até 20%, você certamente receberá uma guia da Receita Federal para fazer o pagamento de uma multa, mas se o valor do faturamento ultrapassar os 20% do limite anual de R$ 81.000 anuais, você terá que recolher os impostos retroativos todos com juros e multas.

Neste caso, você também deixará de ter o seu negócio enquadrado como MEI, precisando atualizar a sua empresa para alternativas como:

  • Microempresa;
  • Empreendedor Individual;
  • Empreendedor Individual de Responsabilidade Limitada;
  • Eireli.

É possível ser MEI na Pejotização?

Como pudemos observar ao longo deste conteúdo, um dos maiores pilares da pejotização é a possibilidade de iniciar neste mercado como microempreendedor individual.

Portanto, é possível ser MEI na pejotização, desde que as atividades exercidas sejam condizentes com essa categoria de trabalho.

Agora, caso você trabalhe com atividades intelectuais, esse método de trabalho não se enquadra para as suas necessidades.

Gostou do conteúdo? Tem dúvidas sobre a MEI na pejotização? Não deixe de compartilhar sua opinião conosco através dos comentários.

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